sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Ex equipes da F1: Toyota

No segundo texto sobre as equipes que já passaram pela Fórmula 1 abordaremos sobre a Toyota:

No início de 1999 a montadora japonesa anunciou que ingressaria no circo da F1, porém seus carros se alinhariam para uma corrida oficial somente em 2002, focando todo o ano de 2001 em sua preparação para sua estréia.
Para 2002,  a equipe sediada em Colônia na Alemanha confirma o experiente Mika Salo e o escocês Allan McNish, criando uma expectativa alta para sua primeira temporada, já que o ano anterior foi dedicado exclusivamente para seu primeiro carro, mas os resultados não foram bons, onde a equipe conquistou somente 2 pontos.
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(Créditos:favcars.com/toyota-tf105-2005-images-190870.htm)
    A situação na tabela de construtores deu uma leve melhora nos dois anos seguintes, chegando a ter na temporada 2005 o seu melhor resultado uma quarta colocação (88 pontos) entre os construtores, com Ralf Schumacher e Jarno Trulli conseguindo 5 pódios.
A troca mais significativa para 2006 foram os de fornecedores de pneus, a Michelin deu lugar a Bridgestone, mas os resultados do ano anterior não se mantiveram, com a equipe fechando as 18 etapas com 35 pontos e apenas 1 pódio.
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(Créditos:automobilsport.com/australia-gp-panasonic-toyota-racing-f1-qualifying-jarno-trulli-timo-glock) 
Os anos que seguiram confirmaram a posição de equipe intermediária, não justificando o alto dinheiro gasto (sempre tendo o maior orçamento entre as equipes), os resultados somados a crise econômica mundial que assombrava o mercado automobilístico, fez com que a Toyota em novembro de 2009 anunciasse sua saída da Fórmula 1
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(Créditos:densoautoparts.com/denso-racing-f1-formula-1)
A Toyota abrigou os pilotos brasileiros Cristiano da Matta (2003 e 2004) e Ricardo Zonta (2004 e 2005), além de fornecer motores a Jordan (2005), Midland/Spyker (2006) e Williams (2007,2008 e 2009).
Se despedindo ao fim de 8 temporadas, conquistou apenas 13 pódios e 3 pole position.

sábado, 21 de dezembro de 2019

Ex equipes da F1: BAR

Vamos aproveitar esse período pós temporada e relembrar algumas equipes que passaram pela F1, mas hoje não pertencem mais ao grid.
Vamos começar pela BAR:

O grupo de tabaco British American Tobacco , que patrocinou por muitos anos diversas equipes de Fórmula 1, tinha a pretensão de entrar no grid com sua equipe própria, sendo assim em Dezembro de 1997 o grupo comprou a Tyrrel, permanecendo ainda a temporada de 1998 com o nome da equipe Francesa, criando a sua futura equipe que viria a se chamar British American Racing, mais conhecida como BAR.
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(Créditos:f1i.auto-moto.com/magazine/magazine-features/ecuries-des-podiums-sans-victoire/)
A equipe sediada em Brackley estreiou na categoria máxima do automobilismo mundial somente em 1999, contando com o campeão de F1 (1997) e Indy (1995), o Canadense Jacques Villeneuve, além de Mika Salo que viria a substituir Michael Schumacher naquela temporada pela Ferrari e o Brasileiro Ricardo Zonta.
Para a temporada de estréia os motores foram os Renault, rebatizados de Supertec e os resultados foram sucessivos abandonos obrigando Villeneuve se retirar de 12 das 16 corridas da temporada, fazendo a equipe zerar em seu primeiro ano.
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(Créditos:https://www.pinterest.dk/pin/493073859186684474/)
Para 2000, a equipe manteve sua dupla do fim de 1999, porém a novidade ficou por conta do acordo para fornecimento de motores com a Honda, que deu um novo fôlego para a equipe Britânica, fazendo a conquistar pontos até chegar aos seus primeiros pódios em 2001 com Jacques Villeneuve que já tinha o Francês Olivier Panis como companheiro de equipe.
O auge da equipe foi na temporada 2004, que apesar de não ameaçar a hegemonia Schumacher-Ferrari chegou ao segundo lugar no campeonato de  construtores, obtendo 11 pódios, sendo 10 com o Inglês Jenson Button e 1 com o piloto Japonês apadrinhado pela Honda Takuma Sato.
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(Créditos:fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Jenson_Button)
A parceria com a montadora Japonesa já começava a falar mais alto, quando em Dezembro de 2005 a Honda comprou 100% da BAR, alinhando seus carros em 2006 como Honda Racing F1 Team.
Em 6 temporadas (1999-2005) a BAR acumulou 227 pontos em 118 Grandes Prêmios, conquistando 2 Poles, 15 Pódios e nenhuma vitória.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Indy: Fora da TV aberta no Brasil

Após décadas com transmissão em TV aberta, a Fórmula Indy não terá exibição da próxima temporada para o Brasil. A Bandeirantes anunciou ontem que não renovará o contrato que engloba a Band e o canal de TV por assinatura Bandsports.
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(Créditos:indycar.com/News/2013/02/2-12-Fuel-options-for-teams)
Essa notícia é um tanto quanto negativa para a categoria norte americana que desde a década de 80 tem suas corridas exibidas  para o Brasil .
No decorrer dos anos as transmissões passaram pela Band, a extinta TV Manchete, o SBT até retornar para o grupo Bandeirantes.
(Créditos:wikipedia.org/wiki/Emerson_Fittipaldi#/media/Ficheiro:Fittipaldi_indy.jpg)
O Brasil já teve nomes de peso na categoria como Emerson Fittipaldi, Christian Fittipaldi, Gil de Ferran, Hélio Castroneves e Tony Kanaan.
De 2010 até 2013, as ruas de São Paulo receberam uma etapa do calendário da Indy, etapa essa que iria ser transferida para Brasília, porém a corrida na capital brasileira nunca viria a acontecer, sendo cancelada em 2015.
A Fórmula Indy continuará sua transmissão para o Brasil, apenas através da plataforma de Streaming DANZ.
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(Créditos:bleacherreport.com/articles/1653605-tony-kanaans-indy-500-win-highlights-need-for-irl-rule-change)

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Casamento Red Bull-Honda: Até quando?

É incontestável que a temporada da Red Bull terminou com números positivos, o saldo foram três vitórias e duas poles, terminando o campeonato de construtores na terceira colocação conseguindo levar Max Verstappen ao também terceiro posto no mundial de pilotos.
Tudo muito bem para o ano de estréia da parceria entre a equipe de Milton Keynes e a Honda, os motores que foram vistos com ar de desconfiança durante o período probatório com a Toro Rosso em 2018 deu conta do recado em 2019, mas a pergunta que fica é: Até quando essa lua de mel durará?
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(Créditos:time24.news/2019/11/on-honda-honeymoon-red-bull-celebrates-exceeded-our-expectations-big-prize.html)
Após 12 anos de uma vitoriosa, mas conturbada parceria com a Renault, a RBR apostou nos motores japoneses que os colocaram em condições de brigar por vitórias, mas essas condições demoraram a chegar, onde a primeira vitória só aconteceu no Grande Prêmio da Áustria na 9ª etapa da temporada.
A Honda durante o ano vendeu caro sua permanência como fornecedora de motores para o time Austríaco, condicionando a renovação de contrato com a permanência de Max Verstappen e uma possível redução de custos na categoria.
O resultado foi um preocupante acordo até 2021 apenas, enquanto a Mercedes, por exemplo, anunciou acordos de fornecimento para McLaren e Williams até 2024 e 2025 respectivamente.
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(Créditos:formula1.com/en/latest/article.red-bull-and-toro-rosso-get-honda-upgrade)
Em recém entrevista, Max Verstappen atrelou uma possível permanência apenas se a equipe lhe der condições de brigar por vitórias na Austrália, ou seja, já no início de 2020.
Max já condicionou uma pressão ao casamento Red Bull-Honda, será que Austríacos e Japoneses saberão lidar com essa cobrança?
Saberemos a resposta na próxima temporada.

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

F-E: Gen 3 e o futuro da categoria

A temporada 2019-2020 da Fórmula E começou com a rodada dupla na Arábia Saudita em Novembro, porém a notícia que agitou o campeonato de carros elétricos foi a respeito das novas informações a respeito do novo bólido da categoria, o Gen 3.
Para apenas ser utilizado na temporada 2022/2023, as principais mudanças ficariam por conta da potência do novo trem de força que será de 450 kw, ou seja o dobro da atual temporada, lembrando que chegou se a cogitar algo em torno de 600 kw, mas que foi descartado.
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(Créditos:express.co.uk/sport/f1-autosport/Formula-E-calendar-expand-15-races-TV-deal-free-to-air-F1-merger-ruled-out)
Outra novidade fica por conta do sistema elétrico de freio a fio que substituirão os atuais sistemas mecânicos de freio.
Existe também a intenção de que em 2022 existam paradas nos boxes para a recarga das baterias, a expectativa é que essas paradas sejam em torno de 30 segundos, adicionando um ingrediente a mais para os ePrix.
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(Créditos:.swissinfo.ch/eng/environmental-racing_abb-to-become-formula-e-title-sponsor/43811370)
Para o Gen 3, novas licitações devem ser abertas pela FIA, lembrando que os carros atuais são construídos pela Spark Racing Technology (parceira desde 2014), os pneus são fornecidos pela gigante Michelin, enquanto a produção das baterias deve ser disputada entre Williams Advenced Engineering e McLaren Applied Technologies, empresas essas que foram as responsáveis pela produção de baterias do Gen 1 e Gen 2 respectivamente.
A informações a respeito do Gen 3 somada ao anuncio da FIA de que já agora em 2020 o campeonato será considerado um mundial, torna a categoria com cada vez mais credibilidade, chamando a atenção de empresas para patrocínio, montadoras e o mais importante, novos fãs.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Armando o inimigo

A Renault vive a sina de não vencer seus clientes desde 2009, no fim desse ano os Franceses terminaram o campeonato mais uma vez atrás de uma equipe que utiliza seus propulsores. 
Para tentar mudar essa situação, em 2019 a montadora contratou a peso de ouro o Australiano Daniel Ricciardo, que vindo da Red Bull criava altas expectativas no paddock Francês, porém o que se viu nas pistas foi uma surra dada pela equipe Austríaca e seus motores Honda.
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(Créditos:f1i.com/news/renault/346051-renault-as-quick-or-quicker-than-mclaren-abiteboul.html)
 Esquecendo a rivalidade criada com sua ex cliente, a equipe Francesa focou na disputa com a McLaren (equipe com qual possui um contrato de 3 anos de fornecimento), porém o que se viu durante a temporada foi uma perseguição em que sempre a Renault estivera atrás, salvo em algumas presepadas, a equipe Inglesa permaneceu constante na zona de pontuação, tornando a temporada da equipe de Enstone um tanto quanto difícil, chegando ao ponto de seu CEO Cyril Abiteboul declarar que não havia vergonha alguma em perder para a McLaren.
 A Renault, que sua presença no grid para os próximos anos se torna cada vez mais alvo de especulações, vive um daqueles jejuns desagradáveis, onde que desde 2009 não supera em pontos seus clientes.
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(Créditos:planetf1.com/uncategorized/renault-red-bull-can-become-world-champs-with-us/)
Durante os 10 anos passados, o time Francês perdeu seguidamente para a Red Bull (quando essa ainda era sua cliente) até que com tantos desentendimentos fizessem que a equipe tetra campeã migrasse para uma parceria com a Honda.
 Para a atual temporada a concorrência seria menor, claro que em termos de tradição a McLaren é gigante, mas sabemos das dificuldades que a equipe de Woking passou nos últimos anos, porém o que assistimos durante o ano, foi que a Renault simplesmente não conseguiu superar sua equipe cliente por mais uma temporada.
Segue abaixo um Raio X comparativo dos desempenhos da Renault e seus clientes nos últimos 10 anos.

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Toro Rosso de roupa nova

Quando Pierre Gasly cruzou a linha de chegada em Abu Dhabi, não foi somente o fim de mais uma temporada, mas também um adeus da Scuderia Toro Rosso que apesar de continuar com o mesmo proprietário, o nome não continuará o mesmo, com a intenção de divulgar a marca de roupas do grupo, em 2020 os touros vermelhos em italiano darão lugar ao nome Alpha Tauri.
 A STR, como também foi chamada no decorrer dos anos, iniciou sua trajetória na F1 em 2006 quando, no fim da temporada anterior, o grupo Red Bull comprou a Minardi para transformar o time em uma espécie de equipe Júnior, a famosa "equipe B".
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(Créditos:br.pinterest.com/pin/695313629948689406/)
 A Scuderia que permaneceu em Faenza (em acordo respeitado por contrato) já começou em volto com polêmicas, o causador disso eram seus motores Cosworth V10 em uma temporada onde o regulamento determinava a volta dos V8.

 Utilizando se de uma brecha no regulamento, que permitia ás equipes com dificuldades financeiras (caso da Minardi) permanecessem com o propulsor antigo (porém com limitação de giros em 16.700 rotações por minuto), o ano de estréia foi marcado por somente um ponto conquistado por Vitantonio Liuzzi em Indianápolis.
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(Créditos:.redbull.com/ca-en/past-present-vettel%E2%80%99s-victories)
Com a chegada de 2007 a grande novidade ficou por conta de seu novo motor, que por iniciativa do projetista Adrian Newey, a equipe principal do grupo, optou por utilizar motores Renault realocando o Ferrari (que ainda estavam sob contrato) para sua equipe B, que correu com os motores Italianos entre as temporadas 2007 e 2013, retornando para uma temporada apenas em 2016.

 Para a Toro Rosso coube a missão de revelar vitoriosos pilotos como Sebastian Vettel e o talentoso e ainda promissor Max Verstappen, mas também a de receber pilotos do famoso "rebaixamento" dado por Helmut Marko, como em 2015 para o Russo Daniil Kvyat e o desse ano para o Francês Pierre Gasly.
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(Créditos:formula1.com/en/latest/article.kvyat-should-have-more-kids-jokes-horner-after-stunning-hockenheim)
Por falar no Tetra campeão, foi com ele a primeira pole e em seguida a vitória antes mesmo da equipe principal do grupo conseguir tal feito, o Alemão surpreendeu a todos ao vencer em Monza no ano de 2008, conquistando também o feito inédito de um motor Ferrari vencer com alguma outra equipe.
 A STR ainda contou com motores Renault durante as temporadas 2014, 2015 e 2017, até que em 2018 teve a difícil tarefa de receber os até então problemáticos motores Honda, servindo de laboratório para uma possível migração dos propulsores nipônicos para a Red Bull.

 O teste deu certo e na atual temporada a equipe Austríaca conquistou três vitórias enquanto a Scuderia Italiana chegou a subir duas vezes no pódio, justamente com os dois "rebaixados" por Helmut Marko.
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(Créditos:planetf1.com/features/five-youngest-podiums-in-f1-history/)

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Honda anuncia permanência até 2021

Nessa quarta feira a Honda anunciou que permanecerá como fornecedora de motores para a Red Bull e a Toro Rosso (futura Alpha Tauri), em um acordo curto com duração apenas até 2021, a marca japonesa garantirá propulsores ao menos até o primeiro ano do novo regulamento, isso somado ao bom desempenho desse ano (3 vitórias) servirá para acalmar os animos do piloto Holandês Max Verstappen e um possível rumor de saída da equipe Austríaca.
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(Créditos:newsbeezer.com/japaneng/red-bull-honda-retires-at-least-5-wins-in-2019-f1-gate-com/)
O nome Honda na Fórmula 1 tem tradição, tendo uma curta duração como equipe própria na década de 1960, os asiáticos decidiram fornecer motores na década de 80 e início de 90 para equipes como Williams, Lotus, McLaren e Tyrrel, retornando em 2000 com a Jordan e a BAR, sendo essa última comprada pela Honda que decidiu se tornar equipe de fábrica.
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(Créditos:autosport.pt/autosport-historico/mclaren-honda-um-casamento-perfeito)
Como equipe própria, a Honda disputou 3 temporadas, conquistando apenas 1 vitória (na Hungria em 2006 com Jenson Button), tendo ainda nesse período uma equipe B, a nipônica Super Aguri.
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(Créditos:/br.wheelsage.org/honda/formula_1/pictures/342322/) 
Após vender sua equipe para Ross Brawn no início de 2009, em 2015 a Honda novamente voltou ao mundo da F1 ao retomar uma parceria com a McLaren que na década de 80 havia sido vitoriosa, porém as vitórias não se repetiram e somadas a uma extremamente conturbada relação com o bi campeão Fernando Alonso, a solução foi passar por um ano experimental na Toro Rosso do grupo Red Bull (que estava em atrito com a Renault), tendo um voto de confiança para também fornecer motores para a equipe principal.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

A Volta de Jerez

Com o Grande Prêmio da Espanha, sendo um dos últimos a ser confirmado pela FIA para seu calendário 2020, o país que já ostentou abrigar duas diferentes etapas no calendário, em 1994 e 1997 (com Barcelona e Jerez) e entre as temporadas 2008 e 2012 (Barcelona e Valência), para a próxima temporada do mundial de F1, o Gp Espanhol quase sofreu o mesmo destino dos Alemães, correndo sério risco de ficar de fora.  
Sem alternativas então, o governo teve de intervir, pagando as taxas cobradas pela FIA, fazendo assim que a corrida fosse assegurada, totalizando então o recorde de 22 Grandes Prêmios para o próximo ano. 
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(Créditos:conceptcarz.com/a6959/1997-european-grand-prix-a-page-from-a-fathers-book.aspx)

Porém para 2021, já se ventila a possibilidade de uma troca entre circuitos, fazendo com que 22 anos depois, uma possível volta da pista de Jerez de la Frontera ganhasse cada vez mais força.
Com um contrato até 2023 a região de Andaluzia pagaria a taxa de 75 milhões de Dólares pelos 3 anos e ainda reformaria o traçado, que já recebeu o circo da F1 entre 1986 e 1990 (como Gp da Espanha), 1994 e 1997 (como Gp da Europa), sendo em no último ano, o palco do título entre Michael Schumacher e Jacques Villeneuve.
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(Créditos:formula1.com/en/latest/article.how-i-beat-schumacher-to-the-title-at-jerez-97-by-jacques-villeneuve) 
 Vale lembrar que o circuito de Jerez recebeu etapas da Moto Gp entre 1986 e 2015, sendo esse  também, o último ano em que abrigou os testes de pré temporada da Fórmula 1.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

F-E: Temporada 2019-2020

Nesse fim de semana em Riad na Arábia Saudita, teremos o início da nova temporada da Fórmula E, temporada com algumas novidades.
A entrada da Mercedes e da Porsche, sem dúvida alguma é um dos atrativos para a temporada 2019-2020.
 A flecha prateada para dar inicio ao seu projeto contratou o atual campeão de Fórmula 2 Nyck de Vries, além do ex piloto de Fórmula 1 Stoffel Vandoorne.
(Créditos:fiaformulae.com/en/news/2019/october/most-competitive-line-up)
 Já a Porsche junto com a TAG Heuer trouxeram o Suíço Neel Janie e o Alemão André Lotterer, que já pilotaram pela marca no mundial de Endurance (WEC).
 O carro da categoria continuará sendo o SRT05, que foi desenvolvido pela Spark e introduzido na última temporada, porém algumas mudanças como a proibição de motores duplos e o aumento na potência de 10 KW (225KW para 235 KW) serão algumas das novidades.
(Créditos:fiaformulae.com/en/news/2019/october/final-test-wrap-up)
 O Brasil estará representado por Felipe Massa (Venturi-Mercedes) e Lucas di Grassi (Audi).
 O atual campeão Jean-Érick Vergne (DS Techeetah) defenderá o título da temporada que começa no próximo dia 22 de Novembro e termina no dia 26 de Julho de 2020 em Londres na Inglaterra, etapas essas que serão as únicas duplas.

domingo, 17 de novembro de 2019

Tarde de superação em Interlagos

 Em uma corrida agitada e com muitas ultrapassagens o Grande prêmio do Brasil de 2019 foi marcada por desfechos de superação.
A começar pela vitória de Max Verstappen, que claro não foi algo tão anormal assim (Terceira vitória em 2019), mas sim pela dobradinha dos motores Honda.
A montadora Niponica não ocupava os dois postos mais altos de um pódio de F1, desde a distante etapa do Japão de 1991, com Ayrton Senna e Gerard Berger pela McLaren.
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(Créditos:f1.com/en/latest/article.brazil-facts-and-stats-a-race-of-highs-for-honda.3VN198fqYH1srFBF8ostz2.html)
 Mas o mais surpreendente disso tudo, foi o fato que o segundo colocado não ter sido com um carro da Red Bull, mas sim da equipe B do grupo a Scuderia Toro Rosso, o Francês Pierre Gasly que com uma boa corrida que vinha fazendo, aproveitou se do toque entre Lewis Hamilton e Alexander Albon herdando a P2.
Vale lembrar que Pierre Gasly começou a temporada justamente na equipe principal, mas que com resultados abaixo do esperado, foi remanejado para a Scuderia Italiana em uma troca de cockpit justamente com o novato Alex Albon.
 
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(Créditos: Mark Thompson/Getty Images)
Mas antes que a tarde paulistana chegasse ao fim, a última vaga do pódio foi anunciada alguns minutos depois, Lewis Hamilton sofreria 5 segundos de punição pelo toque em Albon, fazendo com que o hexa campeão perdesse a terceira colocação para Carlos Sainz.
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(Créditos:mclaren.com/racing)
Depois de 5 anos a McLaren voltou a ficar entre os 3 primeiros, coroando um ano em que com os motores Renault a equipe pode se consolidar na quarta colocação no mundial de construtores, de quebra Carlos Sainz conseguiu a honra de conquistar o primeiro pódio da carreira, algo não conquistado por um espanhol desde Fernando Alonso em 2014 na Hungria pela Ferrari.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Grande Prêmio Brasil de F1 2019

 Nesse final de semana teremos mais uma etapa do grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, nosso país faz parte do calendário desde os anos 1970 e o autódromo de Interlagos receberá a corrida pela 36ª vez.
 Apesar de Lewis Hamilton já entrar na pista Domingo com o título garantido, no passado entre os anos de 2005 e 2009, o campeonato foi decidido na pista brasileira.  


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(Créditos: formula1.com/en/latest/article.brazil-preview-the-stats-and-info-you-need-to...)

  Por falar em passado, infelizmente hoje a situação brasileira na categoria não é das mais empolgantes, sem piloto brasileiro desde o fim de 2017, o país que se acostumou a ouvir o tema da vitória aos Domingos pela manhã, e a torcer por campeões como Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna; não sabe o que é vencer na categoria desde 2009.


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(Créditos:f1i.com/news/338514-rio-de-janeiro-puts-itself-in-the-running-for-brazilian-gp.html)

 Com o acordo entre Petrobrás e McLaren, que tinha como objetivo produzir Gasolina para o tradicional time Inglês sendo rompido pelo atual governo, as chances do piloto Brasileiro de F2, Sergio Sette Câmara permanecer como piloto de testes da equipe se tornou remota.
  Então o único vínculo entre a F1 atual e o país, passou a ser o Grande Prêmio do Brasil, que com o contrato atual chegando ao fim na próxima temporada e a disputa interna entre Rio-São Paulo para ver quem vai receber a categoria a partir de 2021 não se resolvendo, a questão se tornou um verdadeiro cenário de impasse.


(Créditos:mclaren.com/racing/inside-the-mtc/9-wet-races-to-whet-your-F1-appetite/)

 Porém não devemos nos esquecer que o Brasil representa o maior mercado que a F1 possuí, a relação entre a torcida brasileira e a maior categoria mundial do automobilismo ainda continua sendo considerável e os índices de audiência na TV que deram um salto considerável durante a atual temporada, nos mostra que a paixão pela velocidade ainda continua no DNA do brasileiro.  

domingo, 3 de novembro de 2019

Seis Vezes Lewis Hamilton

No Grande prêmio dos Estados Unidos, Lewis Hamilton conquistou seu sexto título mundial, tendo como seu maior "rival" na disputa pelo título desse ano, seu companheiro de equipe Valtteri Bottas, o Inglês não deu a menor chance para o Finlândes e nem para a dupla da Ferrari durante a temporada de 2019.
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(Créditos: www.indiatoday.in/sports/formula-one/story/f1-chinese-grand-prix-2019-1000th-race-lewis-hamilton-mercedes) 
Mas a maior preocupação no entanto fica para 2020, claro que a evolução que a Scuderia Italiana teve desde a parada de verão, onde conquistou 3 vitórias das 7 corridas disputadas é passível de preocupação. 
Se o time de Maranello mantiver o atual desempenho para a temporada 2020, deveremos presenciar um nível de disputa mais atraente do que foi na atual temporada.
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(Créditos:skysports.com/watch/video/sports/f1/
11804998/leclerc-and-hamilton-wheel-to-wheel) 
 Claro que a Mercedes vencedora desde 2014, entra em 2020 como favorita, mas Charles Leclerc e Sebastian Vettel estarão em condições de atrapalharem os planos de Lewis Hamilton e seus números que continuam a  perseguir os recordes do multi campeão Michael Schumacher.

domingo, 13 de outubro de 2019

Hegemonia Mercedes na F1 atual

Nesse último Grande prêmio do Japão, a Mercedes conquistou mais um esperado título mundial de construtores.
Desde 2014 a equipe Alemã vem levando títulos, temporada após temporada. 
Já são 6 consecutivos, dessa vez com os já virtuais campeão e vice, com Lewis Hamilton e Valtteri Bottas apenas esperando o dia de oficializarem os títulos no mundial de pilotos.

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(Creditos:grandepremio.com.br/f1/noticias/mercedes-brinca-com-estrategia-e-da-vitoria-a-bottas-no-gp-do-japao)                        
As flechas de prata começaram o ano de 2019 com vitórias nas 8 primeiras etapas, acompanharam a ascensão da Red Bull-Honda que com Max Verstappen venceram os Grande prêmios da Áustria e Alemanha e quase chegaram a terceira vitória na Hungria. 
 Entretanto chegaram as férias de verão, no intervalo entre as etapas da Hungria e da Bélgica, tivemos uma evolução expressiva da Ferrari e uma queda de rendimento da Red Bull-Honda.
 A Scuderia Italiana faturou 3 corridas seguidas, mas nada o bastante para desbancar a hegemonia que a Mercedes conquistou na F1 atual.
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(Créditos:essentiallysports.com/toto-wolff-opens-up-on-relationship-with-lewis-hamilton/)
                         
Lembrando que a atual Mercedes entrou na Fórmula 1 através da compra da Brawn Gp, equipe que foi campeã em 2009 com motores Mercedes. 
Tendo sua relação já desgastada com sua parceira McLaren desde o episódio da espionagem em 2007, e vendo uma equipe cliente sendo vitoriosa com seus motores, a Mercedes resolveu entrar com sua equipe própria na F1 em 2010.

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(Créditos:www.motor1.com/photo/361326/mercedes-gp-w01-car-launch-michael-schumacher-ger-nico-rosberg-ger-valencia-spain-01022010-361326/) 
                     
Para encabeçar esse projeto nas pistas, foi contratado ninguém menos que o piloto mais vitorioso da F1.
Michael Schumacher, que com o jovem Nico Rosberg foram responsáveis por dar início ao que só se resultaria em títulos no ano de 2014, ano esse que houve grandes mudanças no regulamento, no que é hoje chamada de "Era híbrida" na F1.

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(Créditos:express.co.uk/sport/f1-autosport/1167242/Lewis-Hamilton-F1-news-Formula-one-Mercedes-Toto-Wolff)
Coube a Lewis Hamilton (que chegou na equipe Alemã em 2013) levantar o primeiro caneco, de lá para cá foram 6 títulos de construtores e 6 campeonatos de pilotos (5 com Lewis Hamilton e 1 com Nico Rosberg).

domingo, 29 de setembro de 2019

Williams e McLaren utilizarão motores Mercedes

Após meses de negociações e especulações, enfim a Williams renovou o contrato para o fornecimento de motores.
O novo acordo com a Mercedes vai até o ano de 2025, colocando fim nas especulações que indicavam uma troca dos propulsores Alemães para a marca Francesa Renault.

(Créditos:By emperornie - Flickr: Williams, Massa, CC BY-SA 2.0, commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=32702791)
Vejo com certo alívio essa decisão, pois com um excelente e confiável motor em mãos a equipe Inglesa deverá focar exclusivamente em fazer um carro razoável para poder enfim voltar a frequentar a casa dos pontos nas corridas.
A Williams conta com os motores Mercedes desde o ano de 2014, quando teve bons resultados nas duas primeiras temporadas, porém desde 2017 a equipe vem decaindo na tabela do campeonato de Construtores.

Outra equipe que acertou um contrato de fornecimento de motores com a Mercedes, foi a também tradicional equipe McLaren .
(Créditos:By Paul Lannuier from Sussex, NJ, USA - Mika Hakkinen (McLaren Mercedes), CC BY-SA 2.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=4296733)
Em um contrato que entra em vigor apenas na temporada de 2021 (ano que iniciará o novo regulamento na F1), a McLaren retornará a utilizar os motores Alemães, quando tiveram uma vitoriosa parceria de 20 anos, que culminou no bi campeonato de Mika Hakkinen (1998 e 1999) e no primeiro título mundial de Lewis Hamilton (2008). 
Nos 7 anos sem os motores Mercedes, a equipe Inglesa tentou reeditar a parceria com a Honda, porém o resultado em 3 temporadas foi desastroso.
 Em 2018 acertou um acordo de 3 anos com a Renault, em troca a marca japonesa passou a fornecer seus motores para a Toro Rosso e um ano depois, também para a equipe principal do grupo, a Red Bull.

sábado, 31 de agosto de 2019

Nova geração da F1

 Com o anuncio  de que a Renault fechou a contratação de Esteban Ocon para a temporada de 2020, teremos mais um jovem nome de talento no grid da Fórmula 1.
Com um novo regulamento prestes a entrar em vigor (2021), as equipes já se preparam para as próximas temporadas.

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(Créditos:autosport.com/f1/news/141403/ocon-will-transform-under-new-rules-for-f1-return)
A Renault buscou Ocon pensando em um futuro próximo, o mesmo passo já foi dado pela Ferrari, quando contratou o jovem Monegasco Charles Leclerc,enquanto a McLaren trouxe Lando Norris, que aos 19 anos é o piloto mais jovem no Grid.
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(Créditos:gpfans.com/en/articles/42509/leclerc-i-can-t-wait-for-more-verstappen-battles)
Ainda em 2015, a Red Bull apostou suas fichas no talentoso Max Verstappen, hoje o Holandês já tem a missão de levar a equipe Austríaca a brigar pelas vitórias. 
 A atual campeã Mercedes não tem nenhum nome jovem em sua dupla de pilotos, o quase Hexa campeão Lewis Hamilton possui 34 anos, enquanto seu companheiro Valtteri Bottas já chegou aos 30.
 A carta na manga das flechas de prata se chama George Russell, o Inglês de 21 anos é piloto Mercedes, e está alocado na Williams, apenas aguardando sua chance no time Alemão.


quinta-feira, 18 de julho de 2019

Red Bull promove filme durante etapa de Silverstone

 No último Grande prêmio de Fórmula 1, a Red Bull em seu Gp 1007 homenageou o filme 007, além do logo da franquia do filme estar espalhado por todo o carro, ainda tivemos referencias no pit lane e nos macacões dos pilotos e mecânicos.


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(Créditos:www.planetf1.com/f1-races/british-grand-prix/its-bull-red-bull-for-the-british-gp/)
 Daniel Craig, protagonista dos últimos filmes também marcou presença no paddock.
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(Créditos:.record.pt/modalidades/motores/formula-1/detalhe/red-bull-teve-o-apoio-de-james-bond-no-gp-de-silverstone)
A relação do time Austríaco com os filmes não é de hoje. Em 2005, temporada de estreia da equipe na F1, o filme escolhido foi "Star Wars III, A vingança dos Sith".  A promoção do filme se estendeu por todo o final de semana do Gp de Mônaco.
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(Créditos:https://www.redbull.com/br-pt/hot-list-regressiva-rb10)
Na temporada de 2006 foi a vez de "Superman - O Retorno", onde a equipe conseguiu seu primeiro pódio, levando o piloto David Coulthard vestido com a marcante capa vermelha, conquistar o terceiro posto na etapa mais charmosa da F1.

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(Créditos:redbull.com/es-es/f1-historia-coulthard-schumacher-senna-mansell-red-bull )
Em 2004 também em Mônaco, foi a vez da equipe Inglesa Jaguar Racing, promover o filme "Onze homens e um segredo", onde seus carros correram a etapa com um diamante avaliado em 300 mil dólares nos aerofólios dianteiros. Ruim para Christian Klien que bateu seu R-5 na primeira volta e nunca mais viu o diamante do seu carro.
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(Créditos:www.thisisf1.com/2016/05/22/300000-diamond-lost-f1-car-crash/)
 Já na temporada de 2008 em Silverstone, a Toyota promoveu o novo filme da franquia Batman, a equipe Japonesa contou com uma pintura diferenciada durante toda a etapa Britânica.
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(Créditos:commons.wikimedia.org/wiki/File:Jarno_Trulli_2008_Britain_3.jpg)