Nessa quarta feira a Honda anunciou que permanecerá como fornecedora de motores para a Red Bull e a Toro Rosso (futura Alpha Tauri), em um acordo curto com duração apenas até 2021, a marca japonesa garantirá propulsores ao menos até o primeiro ano do novo regulamento, isso somado ao bom desempenho desse ano (3 vitórias) servirá para acalmar os animos do piloto Holandês Max Verstappen e um possível rumor de saída da equipe Austríaca.
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(Créditos:newsbeezer.com/japaneng/red-bull-honda-retires-at-least-5-wins-in-2019-f1-gate-com/) |
O nome Honda na Fórmula 1 tem tradição, tendo uma curta duração como equipe própria na década de 1960, os asiáticos decidiram fornecer motores na década de 80 e início de 90 para equipes como Williams, Lotus, McLaren e Tyrrel, retornando em 2000 com a Jordan e a BAR, sendo essa última comprada pela Honda que decidiu se tornar equipe de fábrica.
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(Créditos:autosport.pt/autosport-historico/mclaren-honda-um-casamento-perfeito) |
Como equipe própria, a Honda disputou 3 temporadas, conquistando apenas 1 vitória (na Hungria em 2006 com Jenson Button), tendo ainda nesse período uma equipe B, a nipônica Super Aguri.
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(Créditos:/br.wheelsage.org/honda/formula_1/pictures/342322/) |
Após vender sua equipe para Ross Brawn no início de 2009, em 2015 a Honda novamente voltou ao mundo da F1 ao retomar uma parceria com a McLaren que na década de 80 havia sido vitoriosa, porém as vitórias não se repetiram e somadas a uma extremamente conturbada relação com o bi campeão Fernando Alonso, a solução foi passar por um ano experimental na Toro Rosso do grupo Red Bull (que estava em atrito com a Renault), tendo um voto de confiança para também fornecer motores para a equipe principal.
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