Tudo muito bem para o ano de
estréia da parceria entre a equipe de Milton Keynes e a Honda, os motores que
foram vistos com ar de desconfiança durante o período probatório com a Toro
Rosso em 2018 deu conta do recado em 2019, mas a pergunta que fica é: Até
quando essa lua de mel durará?
(Créditos:time24.news/2019/11/on-honda-honeymoon-red-bull-celebrates-exceeded-our-expectations-big-prize.html) |
Após 12 anos de uma vitoriosa, mas
conturbada parceria com a Renault, a RBR apostou nos motores japoneses que
os colocaram em condições de brigar por vitórias, mas essas condições
demoraram a chegar, onde a primeira vitória só aconteceu no Grande Prêmio da
Áustria na 9ª etapa da temporada.
A Honda durante o ano vendeu
caro sua permanência como fornecedora de motores para o time Austríaco,
condicionando a renovação de contrato com a permanência de Max Verstappen e uma
possível redução de custos na categoria.
O resultado foi um preocupante acordo até 2021 apenas, enquanto a
Mercedes, por exemplo, anunciou acordos de fornecimento para McLaren e Williams
até 2024 e 2025 respectivamente.
(Créditos:formula1.com/en/latest/article.red-bull-and-toro-rosso-get-honda-upgrade) |
Em recém entrevista, Max
Verstappen atrelou uma possível permanência apenas se a equipe lhe der
condições de brigar por vitórias na Austrália, ou seja, já no início de 2020.
Max já condicionou uma pressão ao casamento Red Bull-Honda, será
que Austríacos e Japoneses saberão lidar com essa cobrança?
Saberemos a resposta na próxima temporada.
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