quinta-feira, 4 de julho de 2019

Renault sob pressão

Ainda sob efeitos de uma grande corrida, em que dupla Max Verstappen / Honda  "chocaram" o mundo da F1, faço uma analise sobre o outro lado da ponta de toda essa discussão: A Renault.

Daniel Ricciardo em ação com o R.S.19
(Créditos: Renaultsport.com) 
A bi campeã mundial de F1, que sob batuta do espanhol Fernando Alonso, teve a missão de  encerrar o ciclo Schumacher/Ferrari nos anos 2005 e 2006, ainda não se encontrou com a vitória desde a sua volta a F1 na temporada de 2016 . No final da temporada passada, a equipe marcou um golaço conseguindo tirar Daniel Ricciardo da Red Bull, bem verdade que a equipe austríaca foi fortemente atingida, mas isso não se transformou necessariamente em um ponto de virada para a Renault enfim brigar por um lugar ao pódio.
Alonso (Renault) qualifying at USGP 2005.jpg
Fernando Alonso campeão com a Renault em 2005.
(Créditos Dan Smith) 
Ostentando a marca de ser o pior motor no grid de 2019 (ao menos nos números), a marca Francesa ainda observa a McLaren (que utiliza o mesmo propulsor) evoluir corrida após corrida solidificando se na quarta colocação, enquanto Ricciardo e Hulkenberg acabam cada vez mais lutando por pontos contra a mediana Alfa Romeu.
 O que agrava o caso, é que as últimas vitórias do motor, foram justamente o ano passado, fruto da tensa relação com a Red Bull.
 Vitorioso com Williams, Benetton e Red Bull, hoje os motores Renault vivem momentos difíceis na Fórmula 1.
1996 Williams-Renault FW18.JPG
A Williams campeã de 1996, contava com os motores franceses
(Créditos:Przemysław Jahr)    

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